Morreu a alma do violoncelo e com ela morreu um farol ético.
Morreu igualmente o homem que lutou pelas liberdades, que deu guarida a Alexander Soljenitsin e pagou por isso, o discípulo de Prokofiev e Shostakovitch, o intérprete musical da queda do Muro de Berlim, o companheiro de Boris Yeltsin quando as liberdades estavam em perigo, e com ele morremos todos nós um pouco.
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