Venho aqui penitenciar-me por ter duvidado da veracidade das habilitações de José Sócrates. Fontes bem informadas fizeram-me chegar via mail a prova provada de que não tinha razão. Por essa razão, batendo no peito, arrepelando as melenas, aspergindo o bestunto de cinzas, rasgando as vestes e lançando aos ares procurando com meu carpir atingir o perdão da divina providência, venho aqui publicamente professar um magno
MEA CULPApublicar a prova da minha insolência e da minha falta de razão.
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